Criando uma internet ampla e aberta para nossos eus futuros

Proteger a internet aberta nunca foi tão importante. Ouça de Megan Clarken por que os profissionais de marketing precisam apoiar a internet aberta agora.
Atualizado em Novembro 14, 2022

Sempre me perguntam o que me tira o sono à noite. Como todo mundo neste momento, a mente não para. Porém, um “e se” em especial me faz ficar acordada: “E se a internet aberta desaparecesse?” Embora a missão da Criteo seja capacitar profissionais de marketing e mídia em todo o mundo com publicidade confiável e impactante, a existência da internet aberta tem implicações imensas, muito além da publicidade.

Hoje, a internet está entrelaçada em nossas vidas diárias, e a internet aberta representa os princípios de diversidade, equidade e inclusão. É onde todas as empresas, grandes e pequenas, podem continuar a ser ouvidas, vistas e descobertas. Isso significa que pequenos publishers e criadores de conteúdo independentes, novos e existentes, têm a chance de compartilhar ideias e conteúdos, pequenas empresas e marcas DTC emergentes podem atrair clientes para seus sites e as pessoas têm acesso gratuito e sem restrições a conteúdo.

Sem a internet aberta, os consumidores online teriam experiências limitadas, incluindo o que leem, onde compram, como compram e muitos outros fatores que podem moldar a evolução da sociedade de maneiras que ainda não podemos compreender. Quando imagino qual deve ser o futuro da internet, ela não tem limites. É uma fonte para conexão aberta definida pelas pessoas. É uma internet aberta que tem como pilar escolhas feitas pelos consumidores.

E proteger a internet aberta nunca foi tão importante. Enquanto a sociedade navega pela Web3 e pelo metaverso, mudando também de atitude em relação à privacidade dos dados, é cada vez mais crucial fazermos escolhas diárias que apoiem uma internet aberta e próspera.

Investindo na internet aberta

Para que a internet aberta continue a prosperar, tanto consumidores quanto profissionais de marketing precisam investir nela. E, no caso do e-commerce, isso inclui tempo e atenção de ambas as partes. Os consumidores já estão fazendo isso. Por exemplo, de acordo com nossa recente pesquisa sobre a confiança do consumidor (“Criteo Consumer Sentiment Survey”), 7 entre 10 consumidores (68%) confirmaram que, antes de comprarem produtos importantes, ou produtos que nunca compraram antes, costumam ler artigos informativos na internet aberta.1

43% dos consumidores confiam mais nas avaliações postadas em sites independentes do que naquelas na Amazon, em comparação com 20% dos indivíduos que dizem o oposto.1 Claramente, os consumidores buscam a internet aberta quando querem respostas — uma tendência que deverá ser cada vez maior daqui para a frente.

Para os profissionais de marketing, além de apoiar um lugar justo para competir, trata-se simplesmente de uma decisão de negócio inteligente. Em um estudo de 2020, a The Harris Poll descobriu que os consumidores online passam 66% do tempo na internet aberta, que, por sua vez, recebe apenas 37% da verba publicitária, sendo que 63% vão para os jardins murados (os walled gardens).2

Essa discrepância pode ocorrer porque a internet aberta nem sempre é tão eficiente para os profissionais de marketing quanto os sistemas fechados em jardins murados. Ter uma infinidade de parceiros e soluções fragmentados na internet aberta pode parecer tudo mais difícil. Mas nem sempre a escolha certa é a escolha mais fácil. Para que os profissionais de marketing lutem pelo futuro da internet aberta, e engajem-se com seus clientes em ambientes nos quais confiam e passam tempo, eles precisam anunciar na internet aberta.

Aperfeiçoando a internet aberta

A Criteo tem como objetivo apoiar a internet aberta e aperfeiçoá-la para profissionais de marketing e consumidores. Conectando os lados da oferta e da demanda na nossa Commerce Media Platform, queremos que a publicidade na internet aberta seja a escolha certa e mais fácil para profissionais de marketing. Otimizar a publicidade na internet aberta, com endereçabilidade e privacy-safe, ajudará profissionais de marketing e mídia a criarem experiências melhores para cada consumidor.

Essa é nossa visão e estamos tomando medidas para construí-la. Além de fortalecer nossas ofertas da Commerce Media Platform, estamos jogando luz sobre a internet aberta com o primeiro comercial de TV da Criteo, que tenho o prazer de compartilhar com você abaixo. Esse comercial foi criado pela diretora Floria Sigismondi e pela equipe de criativos liderada por mulheres, Tiffany Appleton e Kirstin Roquemore. Nele, a genial atriz Yinka Olorunnife interpreta “AVA”, nossa heroína. O comercial alinha-se não apenas ao nosso compromisso com a internet aberta, mas também aos princípios de diversidade, equidade e inclusão.

A hora de todos nós sermos ativistas da internet aberta é agora — em 2022 e além — e manteremos essa resolução no radar do setor, pois a Criteo segue firme no compromisso de apoiar uma internet onde os consumidores podem ir onde quiserem, comprar onde quiserem e se conectar com quem eles quiserem. Ninguém pode nos dizer exatamente o que o futuro reserva, mas todos nós podemos assumir o controle da internet em que acreditamos. E eu sei que estar no comando pode ser assustador. Pode até mesmo fazer você passar noites em claro.

Digo aos nossos funcionários que, quando alguém perguntar o que eles fazem na Criteo, eles podem simplesmente dizer “Estou tornando a internet melhor”. É por isso que fazemos o que fazemos, e por isso agimos todos os dias. E saber disso me ajuda a dormir um pouco melhor. Hoje, e sempre, o futuro é cheio de possibilidades.

Leia mais aqui sobre como a commerce media sustentará o futuro da internet aberta.

1Criteo Consumer Sentiment Index, Global (Austrália, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Coreia do Sul, Espanha, Reino Unido, EUA), Novembro de 2021, N=3805

2The Harris Poll e OpenX, “The open web vs. the walled garden”, 2020

Megan Clarken

Megan Clarken é CEO na Criteo. Anteriormente, exerceu o cargo de Chief Commercial Officer na Nielsen Global Media, onde ocupou vários cargos durante mais de 15 anos, liderando iniciativas que permitiram à empresa de mais de 90 anos adaptar-se e triunfar em uma época de mudanças. Antes de ser ...

Chief Executive Officer (CEO)