[RELATÓRIO] Forrester – Varejistas: os próximos mandachuvas da mídia

“As redes de mídia (media networks) das empresas de e-commerce estão crescendo e transformando o consumo", prevê Sucharita Kodali, analista da Forrester.
Atualizado em Abril 25, 2023

“As redes de mídia (media networks) das empresas de e-commerce estão crescendo e transformando o consumo”, prevê Sucharita Kodali (@smulpuru), analista da Forrester, em seu mais novo relatório de pesquisa Retailers: You’re The Next Media Moguls (em inglês), publicado em 21 de fevereiro de 2020, em coautoria com Fiona Swerdlow, Collin Colburn, Joanna O’Connell e Nicole Murgia. O documento requer assinatura para acesso. Clique no botão abaixo para ler o relatório completo como cortesia da Criteo.

Como explicamos em um post no nosso blog, a Amazon e outros varejistas, como Best Buy e Walmart, criaram redes de mídia de e-commerce que não apenas entregam experiências superiores aos usuários, mostrando-lhes anúncios em momentos relevantes, mas também “cultivam um novo e crescente fluxo de receita com margens saudáveis“.

Pontos de destaque do relatório:

  • As empresas de e-commerce e os profissionais de marketing formam uma combinação perfeita, pois os varejistas são pontos de contato valiosos no processo de descoberta e pesquisa, além de serem novas fontes de receita.
  • Os varejistas têm se aproximado da mídia com extrema cautela e devem considerar construir suas próprias redes.

Sucharita Kodali sugere que os varejistas devem “considerar trabalhar em parceria com empresas como Criteo Retail Media e Intent Media, que possuem soluções completas para ajudar os e-commerces a se prepararem para explorar seus first-party data, para mostrarem anúncios a diferentes audiências com inteligência.”

Também recomenda que os varejistas continuem a focar na experiência do cliente.

As marcas, por sua vez, devem adotar esse novo canal de publicidade, pois eles agregam “tanto valor […] quanto o Facebook e o Google”.

E as agências também devem despertar para isso. Ela observa que a conscientização ainda é baixa porque “muitos planejadores de mídia ainda não conhecem esse formato de publicidade, e outros podem mostrar-se relutantes quanto à aderência porque ele exige mais trabalho para testar e otimizar.”