Meet the team: Alessander Firmino, MD LATAM

Quem está por trás de tantos bids, otimizações e histórias de sucesso? Confira a conversa que tivemos com nosso MD LATAM, Alessander Firmino.
Atualizado em Novembro 16, 2023

Muito além de algoritmos e tecnologia de machine learning, a Criteo é feita de pessoas. Começamos essa série para mostrar quem está por trás de tantos bids, otimizações e histórias de sucesso com o nosso MD LATAM, Alessander Firmino.

Vamos começar do começo, de onde você é?

Sou de Uberlândia, Minas Gerais, no sudeste do Brasil, uma cidade com 670.000 habitantes. Eu estudei International Business and Marketing na Florida Atlantic University e também tenho 2 MBAs, um em Marketing e outro em Marketing Digital.

Como você começou sua carreira? O que você fez antes de começar na Criteo e o que o levou a chegar aqui?

Eu comecei primeiro em Marketing, depois fui para a área de Vendas na Oracle, vendendo software. Minha primeira experiência com o digital foi com o Flowerfarm.com como Gerente de Marketing de Afiliados, depois a empresa foi adquirida pelo 1-800 Flowers. Eu também tive minha própria empresa em Miami importando açaí para os EUA por quase 4 anos através de uma loja na Amazon, isso me deu uma boa base para administrar um negócio e mais experiência com vendas online.

Em 2009, voltei para o Brasil e entrei no Booking.com cuidando de afiliados. E foi quando eu descobri a Criteo.

Eu estava procurando um hotel e depois de sair do site, fui impactado por um banner desse mesmo hotel. Fiquei impressionado e comecei a procurar mais informações sobre publicidade display e retargeting. E cheguei ao site da Criteo.

Eu me conectei com Greg Gazagne, EVP, Global Revenue & Operations, nosso vice-presidente de vendas naquele momento, no Linkedin e disse-lhe que estava interessado em trazer a Criteo para o Brasil, pois achava que havia uma grande oportunidade em nosso mercado. Abaixo estão as imagens das mensagens que trocamos no Linkedin.

Marquei uma conversa por Skype com o Greg em setembro de 2010 e tivemos uma ótima conversa sobre o mercado, oportunidades e ele me pediu para preparar um plano de negócios para entrar no Brasil.

Quase 2 meses depois, conheci o JB, um dos fundadores da Criteo no lobby de um hotel em São Paulo. Conversamos sobre as oportunidades, o mercado, clientes e publishers. E ele me fez uma oferta para vir trabalhar na Criteo e lançar a empresa no Brasil.

Como seu papel mudou desde que você começou?

Comecei como Diretor Comercial do Brasil. Depois de quase 2 anos, eu me envolvi mais em diferentes áreas, como publishers e operações, e fui promovido para Managing Director Brasil. Depois disso, tornei-me o Managing Director LATAM.

Os primeiros desafios estavam ligados ao fechamento de clientes, fazer com que os publishers nos conhecessem e entendessem nossa proposta de valor. Lembro-me de uma reunião com uma grande editora em que eles disseram: Quem é você? Como você conseguiu esta reunião?

Qual é o objetivo da sua posição agora? Qual é seu principal desafio hoje?

Meu principal objetivo e a coisa mais difícil sobre o meu trabalho é manter nossas pessoas motivadas para continuar a oferecer o serviço em alto nível que oferecemos. As pessoas são fundamentais para desenvolver nossas estratégias na região.

Como a Criteo ajudou a promover a sua carreira até onde você está hoje? Que tipos de oportunidades a Criteo apresentou e como você as aproveitou?

Na Criteo desenvolvi não só o meu lado comercial, mas também as minhas habilidades de negócios.

Nos estágios iniciais, até mesmo conseguir uma reunião era difícil e precisávamos manter nossos objetivos. Mas, paralelamente à assinatura de nossos primeiros clientes (Dafiti, Passarela, Mercado Livre, Netshoes), também estava ajudando Franziska, gerente de BD no início do Criteo Brasil a fechar com alguns de nossos publishers. Acredito que o fato de a estar ajudando também me levou à oportunidade onde estou agora.

Qual é a maior diferença de país para país? Quais as peculiaridades? Somos uma empresa global, mas é raro ter alguém que trabalhou em diferentes países para a mesma empresa.

Os países têm culturas muito diferentes e você precisa se adaptar a isso. Por exemplo, no México, as pessoas não almoçam antes das 2 da tarde e você precisa respeitar isso.

Na Colômbia, as pessoas levam você para um happy hour após uma reunião e você precisa beber suas bebidas regionais. Nos EUA, por outro lado, as pessoas são mais diretas e, como brasileiro, você não está acostumado com isso.

O sucesso está em quão adaptável você é em todas essas diferentes situações e culturas.

Onde você se vê a seguir?

Eu me vejo exatamente onde estou agora. Desenvolvendo ainda mais nossos mercados em toda a América Latina.

De quais projetos / realizações até o momento você sente mais orgulho?

Eu me sinto muito orgulhoso das pessoas que temos. Eles são o bem mais importante que temos e estou confiante de que temos os melhores conosco.

O que você mais gosta do escritório do Brasil? E qual o seu lugar favorito no escritório?

Eu gosto muito da energia e da atmosfera que as pessoas trazem para este escritório. Eu estive em diferentes escritórios e aqui temos algo diferente. Meu lugar favorito em nosso escritório é o nosso deck.

O que você gosta de fazer fora do trabalho?

Eu gosto de jogar tênis e praticar kitesurf.

Se eu entrevistasse pessoas que trabalharam com você, que palavra elas usariam para descrever você?

Essa é difícil… Acredito que a palavra é comprometimento. Sou muito comprometido com tudo o que envolve as pessoas e a empresa.

Quando você abre seu navegador, qual é o primeiro site que acessa?

Eu sempre olho os meus números antes de qualquer coisa. Quero ver como estão os nossos resultados.

Por último, qual é o seu conselho para os recém-chegados ou pessoas que buscam construir uma trajetória de carreira semelhante a sua?

Não espere que oportunidades cheguem até você. Crie suas próprias oportunidades e persiga o que deseja alcançar. E trabalhe duro.

Manoella Fidalgo

Manoella mudou para São Paulo para fazer uma pós-graduação e nunca mais saiu. Além de escrever para o blog da Criteo Brasil, ela é responsável pelo Marketing da Criteo na América Latina. Gosta de pipoca, música e não come chocolate. Não necessariamente nessa ordem.